A última campanha presidencial americana mudou muito a visão do marketing político no mundo. Com o uso de ferramentas de redes sociais e outros recursos da internet, assistimos a uma das campanhas mais bem sucedidas da história. Obama virou ícone pop.
Com tudo, as redes sociais cresceram, principalmente no Brasil, onde o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda proíbe seu uso para campanhas políticas, limitando-se apenas ao site oficial do candidato. E com toda a força que essas ferramentas representam hoje, os próprios políticos já estão se movimentando para mudar este cenário.
Já está em andamento na Câmara dos deputados uma coordenação para colocar em votação uma lei que libera o uso da internet de forma mais abrangente nas campanhas, e num segundo momento, a regularização do uso de e-mails, redes sociais e até doações por meio eletrônico.
Acredito que liberar a web e seus recursos seja uma decisão correta e evolutiva para nossa comunicação política. Sabemos também que existem ótimos profissionais nessa área por aqui. Preocupo-me apenas se no geral teremos seriedade e profissionalismo com o uso livre desses recursos. 2010 promete! (via updateordie)
No comments:
Post a Comment